Revisão Ativa: como fazer o cérebro reter o que foi estudado?

Estudos realizados por Hermann Ebbinghaus apontaram que o cérebro não é capaz de reter todas as informações pretendidas, o referido autor constatou, que essas informações dissipam-se com o tempo.

Observem a imagem no topo deste artigo!!

Passou-se a abordar a necessidade de revisões a fim de reter o maior número de informações, assim sendo, vamos falar hoje da curva do esquecimento!

Esse conceito foi criado pelo psicólogo alemão Hermann Ebbinghaus (1850 – 1909), almejando auxiliar no gerenciamento da eficiência produtiva e no processo de aprendizagem.

Aponta o psicólogo que quanto mais o tempo passa, mais nos esquecemos do que foi estudado.

Os estudos comprovam que o cérebro tende a levar as informações ao esquecimento, independentemente de quais sejam; Ebbinghaus concluiu que após um dia de memorização o conhecimento retido era de apenas 67% e assim por diante.

Dessa forma a revisão é usada driblar a curva de esquecimento, funcionando como lembrete para o cérebro de que aquela informação que está sendo estudada precisa ser guardada.

Portanto, enfatize a: 

1. Recorrência: os conteúdos devem ser vistos mais de uma vez;
2. Intensidade: as experiências com os conteúdos devem ser marcantes (utilize as questões, o erro é marcante);
3. Periodicidade: volte ao assunto utilizando de preferência o material já estudado (temos a memória fotográfica) com isso você cria afinidade e dimensionamento do seu livro/caderno/resumo/grifo/anki/flashcard. 

Por isso que a aprendizagem não deve ser um evento único, é necessário que o conteúdo seja relembrado e reforçado na mente dos estudantes.

E aí, você já conhecia a curva do esquecimento?