O estudo para concursos públicos traz consigo inúmeros desafios, e durante essa jornada, que não raro se estende por um longo período de tempo, o concurseiro comete alguns erros em sua preparação.
Alguns deles são cruciais e podem custar a aprovação do candidato.
Seja qual for o método de estudos escolhido, alguns pilares são essenciais para a formação de uma base sólida na construção do conhecimento.
Dentre os muitos erros cometidos no início dos estudos, elencamos quatro deles, que estão diretamente relacionados com a formação da base de estudos:
Erro 1 – Negligenciar a leitura da lei seca
Os conteúdos a serem estudados para provas de concursos públicos, principalmente os da área jurídica, são basicamente encontrados na legislação.
O papel do material teórico, seja doutrina ou pdf – também muito importante – é ajudar na compreensão da disposição legal.
O fato desses materiais terem a função de melhorar a compreensão de determinada legislação, não retira a importância da leitura frequente desta, tendo em vista, que muitas questões exigem o conhecimento nos exatos termos da lei.
Erro 2 – Não resolução de questões frequentemente
Quanto maior o número de questões resolvidas no decorrer da preparação, maior a familiaridade do candidato com o que é mais cobrado, além de propiciar uma melhor fixação do conteúdo e aumentar cada vez mais o desempenho quanto à velocidade e número de acertos.
A resolução de questões principalmente de provas anteriores para o cargo pretendido, também ajuda nessa familiarização.
No pós edital, o foco em questões da banca que realizará o certame, também é recomendável.
Erro 3 – Deixar de fazer revisões periódicas
Este é um ponto em que concurseiros costumam possuir dificuldade, principalmente quanto à periodicidade das revisões, até por ser um aspecto muito particular a retenção de conteúdo por cada pessoa.
Contudo, uma vez definida a melhor forma de realizar as revisões, seja por resumos, questões ou outro método e seja qual for a periodicidade adotada, este ponto essencial na preparação não deve ser deixado de lado.
A revisão é o que contribui para a fixação definitiva do conteúdo estudado e deve ser realizada quantas vezes forem necessárias à compreensão e memorização daquilo que foi estudado, para que não seja esquecido em razão de um lapso temporal sem contato com a matéria.
Erro 4 -Não dar importância ao estudo da Jurisprudência
A cobrança de decisões importantes dos tribunais tem sido cada vez mais comum nas provas, principalmente as mais complexas e por vezes é o diferencial de candidatos bem preparados.
A maior dificuldade no acompanhamento dessas decisões se dá em virtude da velocidade em que elas são disponibilizadas e a densidade dos conteúdos.
Atualmente existem ferramentas que facilitam esse estudo, seja por meio de sites, vídeos ou até mesmo cursos que sintetizam as decisões mais importantes e facilitam a compreensão.
A adoção de alguma dessas ferramentas facilita muito o estudo da jurisprudência, além de elevar o nível competitivo do candidato.
Os 4 principais erros a se evitar nos estudos para concursos públicos
O estudo para concursos públicos traz consigo inúmeros desafios, e durante essa jornada, que não raro se estende por um longo período de tempo, o concurseiro comete alguns erros em sua preparação.
Alguns deles são cruciais e podem custar a aprovação do candidato.
Seja qual for o método de estudos escolhido, alguns pilares são essenciais para a formação de uma base sólida na construção do conhecimento.
Dentre os muitos erros cometidos no início dos estudos, elencamos quatro deles, que estão diretamente relacionados com a formação da base de estudos:
Erro 1 – Negligenciar a leitura da lei seca
Os conteúdos a serem estudados para provas de concursos públicos, principalmente os da área jurídica, são basicamente encontrados na legislação.
O papel do material teórico, seja doutrina ou pdf – também muito importante – é ajudar na compreensão da disposição legal.
O fato desses materiais terem a função de melhorar a compreensão de determinada legislação, não retira a importância da leitura frequente desta, tendo em vista, que muitas questões exigem o conhecimento nos exatos termos da lei.
Erro 2 – Não resolução de questões frequentemente
Quanto maior o número de questões resolvidas no decorrer da preparação, maior a familiaridade do candidato com o que é mais cobrado, além de propiciar uma melhor fixação do conteúdo e aumentar cada vez mais o desempenho quanto à velocidade e número de acertos.
A resolução de questões principalmente de provas anteriores para o cargo pretendido, também ajuda nessa familiarização.
No pós edital, o foco em questões da banca que realizará o certame, também é recomendável.
Erro 3 – Deixar de fazer revisões periódicas
Este é um ponto em que concurseiros costumam possuir dificuldade, principalmente quanto à periodicidade das revisões, até por ser um aspecto muito particular a retenção de conteúdo por cada pessoa.
Contudo, uma vez definida a melhor forma de realizar as revisões, seja por resumos, questões ou outro método e seja qual for a periodicidade adotada, este ponto essencial na preparação não deve ser deixado de lado.
A revisão é o que contribui para a fixação definitiva do conteúdo estudado e deve ser realizada quantas vezes forem necessárias à compreensão e memorização daquilo que foi estudado, para que não seja esquecido em razão de um lapso temporal sem contato com a matéria.
Erro 4 -Não dar importância ao estudo da Jurisprudência
A cobrança de decisões importantes dos tribunais tem sido cada vez mais comum nas provas, principalmente as mais complexas e por vezes é o diferencial de candidatos bem preparados.
A maior dificuldade no acompanhamento dessas decisões se dá em virtude da velocidade em que elas são disponibilizadas e a densidade dos conteúdos.
Atualmente existem ferramentas que facilitam esse estudo, seja por meio de sites, vídeos ou até mesmo cursos que sintetizam as decisões mais importantes e facilitam a compreensão.
A adoção de alguma dessas ferramentas facilita muito o estudo da jurisprudência, além de elevar o nível competitivo do candidato.
Quer fazer parte da melhor preparação para cursos de procuradorias?
Clique aqui para acessar nossos cursos
Receba conteúdos exclusivos de notícias, dicas e materiais em nosso grupo do Telegram
Acesse aqui
Não quer perder nenhuma notícia?
Faça o seu cadastro e fique por dentro de tudo.
[learn_press_profile]
Materiais Gratuitos!
Acesse nossos cursos!
Grupo com materiais gratuitos!
Compartilhe!
Últimas notícias!
O Procurador Geral do Estado possui legitimidade para propor ação direta interventiva por inconstitucionalidade de Lei Municipal?
O Poder Executivo Estadual pode reter as contribuições previdenciárias dos membros e servidores do Ministério Público diretamente na fonte?
Lei Estadual pode permitir que membros do Ministério Público vinculados ao seu Estado permutem com membros do Ministério Público vinculados a outro Estado da federação?