Levemos em conta o esforço cognitivo demandado por nossa nova sobrecarga normal de informações — a explosão de fluxos de notícias, e-mails, telefonemas, tweets, blogs, chats, reflexões sobre opiniões a que expomos diariamente nossos processadores cognitivos.
Esse zumbido neural adiciona tensão às demandas de se fazer alguma coisa. Selecionar um foco preciso exige inibir muitos outros.
A mente precisa lutar para se afastar de todo o resto, separando o que é importante do que é irrelevante. Isso demanda esforço cognitivo.
A atenção firmemente focada se cansa — muito parecido com o que ocorre com um músculo que trabalha demais — quando a forçamos ao ponto da exaustão cognitiva. Os sinais de fadiga mental, como uma queda na efetividade e um aumento da distração e da irritabilidade, significam que o esforço necessário para manter o foco esgotou a glicose que alimenta a energia neural.
O antídoto para a fadiga da atenção é o mesmo para a fadiga física: descansar. Mas como descansar um músculo mental?
Tente trocar o esforço de controle descendente para atividades mais passivas ascendentes, fazendo uma pausa relaxante num ambiente tranquilo.
Os ambientes mais tranquilos estão na natureza, argumenta Stephen Kaplan, da Universidade de Michigan, que propõe o que ele chama de “teoria da restauração da atenção”.
Assim no seu momento de descanso evite colocar mais informação na mente, parar é NECESSÁRIO para restaurar.
Caso queira, faça uma leitura não jurídica, faça uma caminhada, um passeio, porém entenda que aquele momento é para colocar o RESET e retornar mais firme.
Indicação de leitura: FOCO – DANIEL GOLEMAN
Dica: descanso
Levemos em conta o esforço cognitivo demandado por nossa nova sobrecarga normal de informações — a explosão de fluxos de notícias, e-mails, telefonemas, tweets, blogs, chats, reflexões sobre opiniões a que expomos diariamente nossos processadores cognitivos.
Esse zumbido neural adiciona tensão às demandas de se fazer alguma coisa. Selecionar um foco preciso exige inibir muitos outros.
A mente precisa lutar para se afastar de todo o resto, separando o que é importante do que é irrelevante. Isso demanda esforço cognitivo.
A atenção firmemente focada se cansa — muito parecido com o que ocorre com um músculo que trabalha demais — quando a forçamos ao ponto da exaustão cognitiva. Os sinais de fadiga mental, como uma queda na efetividade e um aumento da distração e da irritabilidade, significam que o esforço necessário para manter o foco esgotou a glicose que alimenta a energia neural.
O antídoto para a fadiga da atenção é o mesmo para a fadiga física: descansar. Mas como descansar um músculo mental?
Tente trocar o esforço de controle descendente para atividades mais passivas ascendentes, fazendo uma pausa relaxante num ambiente tranquilo.
Os ambientes mais tranquilos estão na natureza, argumenta Stephen Kaplan, da Universidade de Michigan, que propõe o que ele chama de “teoria da restauração da atenção”.
Assim no seu momento de descanso evite colocar mais informação na mente, parar é NECESSÁRIO para restaurar.
Caso queira, faça uma leitura não jurídica, faça uma caminhada, um passeio, porém entenda que aquele momento é para colocar o RESET e retornar mais firme.
Indicação de leitura: FOCO – DANIEL GOLEMAN
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