Às vezes durante o estudo tendemos a remoer coisas que não estão acontecendo aqui e agora — “pensamento independente da situação”, como chamam os cientistas cognitivos — exige que dissociemos os conteúdos da nossa mente do que nossos sentidos percebem naquele instante.
Porém, nem sempre é fácil dissociar o problema, o acontecimento, o fato da vida, até porque o mundo continuará com seu ciclo normal, enquanto estudamos (na verdade parece que tudo acontece).
Os pesquisadores destacam que nenhuma outra espécie é capaz de fazer esta troca radical de um foco externo para um foco interno com qualquer coisa que se aproxime do poder da mente humana, nem com a mesma frequência.
Quanto mais nossa mente divaga, menos conseguimos registrar o que está acontecendo aqui e agora. Pensemos na compreensão do que estamos lendo.
Daniel Goleman menciona que:
“Quando voluntários tiveram os olhares monitorados enquanto liam a totalidade do livro Razão e sensibilidade, de Jane Austen, movimentos erráticos dos olhos sinalizavam que ocorria uma grande quantidade de leitura desatenta. Olhos desatentos indicam um rompimento na conexão entre a compreensão e o contato visual com o texto enquanto a mente vagueia para outro lugar (poderia ter havido muito menos se os voluntários tivessem tido a liberdade de escolher o que leriam — digamos A Guerra dos Tronos ou Cinquenta tons de cinza, dependendo do gosto deles).”
Usando ferramentas como flutuações no olhar ou “amostras de experiências aleatórias” (em outras palavras, apenas perguntando a alguém o que está acontecendo) enquanto as pessoas estão tendo os cérebros examinados, neurocientistas descobriram uma importante dinâmica neural: enquanto a mente divaga, nossos sistemas sensoriais desligam e, inversamente, enquanto nos focamos no aqui e agora, os circuitos neurais para a divagação da mente desligam.
No nível neural, a divagação da mente e a consciência perceptiva tendem a inibir uma a outra: o foco interno da nossa linha de pensamento ignora os sentidos, ao passo que o fascínio pela beleza de um pôr do sol aquieta a mente.
Este desligamento pode ser total, como quando ficamos absolutamente absortos no que estamos fazendo, assim, no momento que algo te tire do eixo central, busque:
1. Resolver de imediato;
2. Caso dependa de outra pessoa, foge da sua zona de resolução, só resta estudar e esperar acontecer;
3. Saindo ao do programado, refaça as metas e fixe no presente, bem como no que tem que ser feito, lembre-se: ficar sem estudar só remoendo o problema será MAIS um dele.
Siga em frente, se você tem algum percalço, é porque você conseguirá resolvê-lo e não será um dia de estudos ou a falta dele que comprometerá toda a sua caminhada, reajuste as velas e siga, mas não deixe nenhum fator interno ou externo ser maior do que sua APROVAÇÃO.
Indicação de leitura: FOCO – DANIEL GOLEMAN
Dica: foco e problemas externos
Às vezes durante o estudo tendemos a remoer coisas que não estão acontecendo aqui e agora — “pensamento independente da situação”, como chamam os cientistas cognitivos — exige que dissociemos os conteúdos da nossa mente do que nossos sentidos percebem naquele instante.
Porém, nem sempre é fácil dissociar o problema, o acontecimento, o fato da vida, até porque o mundo continuará com seu ciclo normal, enquanto estudamos (na verdade parece que tudo acontece).
Os pesquisadores destacam que nenhuma outra espécie é capaz de fazer esta troca radical de um foco externo para um foco interno com qualquer coisa que se aproxime do poder da mente humana, nem com a mesma frequência.
Quanto mais nossa mente divaga, menos conseguimos registrar o que está acontecendo aqui e agora. Pensemos na compreensão do que estamos lendo.
Daniel Goleman menciona que:
Usando ferramentas como flutuações no olhar ou “amostras de experiências aleatórias” (em outras palavras, apenas perguntando a alguém o que está acontecendo) enquanto as pessoas estão tendo os cérebros examinados, neurocientistas descobriram uma importante dinâmica neural: enquanto a mente divaga, nossos sistemas sensoriais desligam e, inversamente, enquanto nos focamos no aqui e agora, os circuitos neurais para a divagação da mente desligam.
No nível neural, a divagação da mente e a consciência perceptiva tendem a inibir uma a outra: o foco interno da nossa linha de pensamento ignora os sentidos, ao passo que o fascínio pela beleza de um pôr do sol aquieta a mente.
Este desligamento pode ser total, como quando ficamos absolutamente absortos no que estamos fazendo, assim, no momento que algo te tire do eixo central, busque:
1. Resolver de imediato;
2. Caso dependa de outra pessoa, foge da sua zona de resolução, só resta estudar e esperar acontecer;
3. Saindo ao do programado, refaça as metas e fixe no presente, bem como no que tem que ser feito, lembre-se: ficar sem estudar só remoendo o problema será MAIS um dele.
Siga em frente, se você tem algum percalço, é porque você conseguirá resolvê-lo e não será um dia de estudos ou a falta dele que comprometerá toda a sua caminhada, reajuste as velas e siga, mas não deixe nenhum fator interno ou externo ser maior do que sua APROVAÇÃO.
Indicação de leitura: FOCO – DANIEL GOLEMAN
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